Daniella Alcarpe inicia hoje série de em shows gratuitos

Após temporada na Itália, Holanda e França, vivendo culturas diferentes e inspiradoras – como um passeio por Montmartre, bairro de artistas em Paris, onde se apresentou “acidentalmente” num teatro que lotou para ouvi-la -, Daniella Alcarpe volta ao Brasil ainda mais disposta a divulgar seu trabalho, a boa música popular brasileira. As informações são da assessoria de imprensa da artista.

A cantora é assim, imprevisível, o que a torna surpreendente. A lua de mel em Caraíva, na Bahia, por exemplo, resultou em shows diários nos dois únicos bares com música ao vivo da cidade, além da gravação do clipe “Vestidim”, canção de Zé de Riba, gravado pelo marido na câmera de um celular.

Voltada quase exclusivamente ao estudo e interpretação da MPB, Daniella Alcarpe tem como referências os trabalhos de Carmen Miranda, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Elis Regina, Ivan Lins, Isaura Garcia, Cartola, Adoniran Barbosa, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.

A constante busca por qualidade, além da beleza sonora, faz de “Qué que cê qué?” -arranjos e produção musical de João Marcondes -, uma mistura de clássicos da MPB com canções inéditas de compositores ainda desconhecidos do grande público. A estética musical busca uma sonoridade original, trazendo novos elementos musicais aos já consagrados ritmos brasileiros, em arranjos que utilizam violão de 7 cordas, cordas de aço, de nylon, guitarra fretless, semi-acústica, bandolim, cavaquinho, percussões, flauta transversal, trombone, saxofone, teclado e baixo.

A escolha do repertório – com muito samba, baião, frevo e choro – teve como critérios a qualidade poética das letras, a riqueza melódica de cada obra e a identificação da cantora com temas que marcaram fases de sua carreira, adicionando uma interpretação plena de cuidados e talento.

Nos shows, Daniella apresentará canções de Carlos Careqa, como a que dá nome ao CD; “Vestidim” e “Mais um Conselho”, de Zé de Riba; “Cantiga Antiga”, de Dimitri Bentok; “Outros Tempos”, de João Marcondes e Joça Freire; “Novamente”, de Alexandre Lemos e Fred Martins; “Lágrima de amor”, de Tiê Alves; “Somos todos irmãos”, de Lucy Casas; e dará uma amostra do próximo trabalho. A banda é formada por Mel Van Langendonck (piano), João Marcondes (Arranjos, direção musical, violão e cavaquinho), Franco Lorenzon (contrabaixo acústico) e Luís Bastos (percussão).

Daniella Alcarpe iniciou os estudos musicais na infância. Aos 4 anos já queria ser cantora: “Acho que nasci com essa vontade. Ouvia Elis Regina, Elvis Presley, meus tios tocavam violão, cantavam. Minha mãe sempre me incentivou e isso me ajudou muito. Ela tem uma voz incrível, afinadíssima!”, conta.

Daniella aperfeiçoou-se nas principais escolas de São Paulo, como o Conservatório Musical Souza Lima. Desde 1997 estuda técnica vocal com o cantor lírico Jeller Filipe, a fim de aprimorar o canto voltado à música popular. Estuda piano. É formada em Música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FMU/FAAM).

Cada vez mais firme no cenário da MPB, com repertório eclético e sofisticado, a artista tem se apresentado em casas de espetáculo, teatros e espaços culturais, como a Livraria Cultura, o Terraço Daslu, Teatro Elis Regina, SESCs, Casa das Caldeiras, Ao Vivo Music e Café Paon, entre outros.

Daniella Alcarpe

19, 20 e 21 de agosto, às 19h

Teatro Décio de Almeida Prado (Rua Cojuba, 45B, Itaim)

Entrada Franca

Maiores informações sobre a artista:

Site Oficial: www.cantora.mus.br

Twitter: @cantora

Facebook page: Daniella Alcarpe

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