Utilizando bonecos animados por meio da técnica stop-motion, Pax conta a história de quatro religiosos – um padre, um monge budista, um rabino e um xeque – que discutem a violência mundial e tentam achar uma resposta para isso. Cheios de boa vontade – e mais cheios ainda de suas certezas – buscam uma solução.
"Desejo esse prêmio há anos porque o festival é o melhor do país em qualidade técnica e estética, e o terceiro melhor do mundo, perdendo apenas para os festivais da França e do Canadá", garante Paulo Munhoz. O diretor já participou de quatro edições do Anima Mundi.
No Rio, Pax foi exibido em seis sessões. Em cada uma, as pessoas receberam uma planilha e deram notas, de 0 a 5, para cada curta-metragem apresentado. As notas do Anima Mundi Rio serão somadas às mesmas dadas pelo público do Anima Mundi São Paulo, que acontece de 26 a 30 de julho no Memorial da América Latina. Na capital paulista, Pax poderá ainda arrematar os prêmios do júri popular e do júri técnico.