Alunos e professores da 28.ª Oficina de Música de Curitiba fizeram, ontem, um concerto no saguão de entrada da prefeitura de Curitiba, para celebrar a mudança de fase do evento, da música erudita para a popular. O concerto, gratuito para servidores e cidadãos, teve também a presença do prefeito Beto Richa e outras autoridades.

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“A Oficina de Música de Curitiba a cada ano nos surpreende pela qualidade das apresentações e pela procura de participantes, que vêm de todo o país e do exterior. Esta é uma marca da cidade de Curitiba, que incentiva constantemente a cultura”, disse Richa.

Um grupo de trompetes, liderado pelo maestro francês Pierre Dutot, tocou trechos de músicas clássicas. A música popular brasileira teve vez com o chorinho do músico Sergio Albach e o Trio de Ouro Catuaba.

O contador Edson Moewes, usuário dos serviços da Prefeitura, gostou da apresentação. “Muito boa a iniciativa. É uma oportunidade que temos para descontrair e alegrar o dia”.

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Diretor artístico da Oficina de Música, o maestro português Osvaldo Ferreira faz um balanço positivo da primeira fase do festival. “Além de atuar nas salas de aula, os músicos se dispuseram a participar de obras sociais, tocando em hospitais e parques, mostrando um envolvimento com a comunidade que é muito interessante”, disse.

O diretor de marketing da Fundação Cultural, Eduardo Pimentel Slaviero, conta que uma das bandeiras da edição deste ano da Oficina foi a preservação do meio-ambiente.

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“Curitiba é conhecida por suas iniciativas em defesa da natureza, serve de exemplo para o mundo. E a cultura tem papel fundamental na disseminação desses ideais”, contou.

Entre várias ações, a organização promoveu, ao som de música clássica, o plantio de árvores num parque da Cidade Industrial. Hoje tem início a fase de música popular brasileira. O concerto de abertura será com a Orquestra À Base de Corda, às 20h30, no Teatro da Reitoria.