São Paulo – Os 41 membros da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) acusaram o filme A Paixão de Cristo, de Mel Gibson, de ser cruel, mas admitiram que pode atrair muitas pessoas à leitura da Bíblia. O presidente do CNBB, Geraldo Majela, disse que não se poder concluir que o filme seja anti-semita, as cenas de violência o tornam “terrivelmente cruel”. “Realmente, a violência é uma coisa que choca”, comentou o prelado, admitindo que o filme atrairá muitos espectadores e levará muitas pessoas a ler a Bíblia. Opinião contrária foi defendida pelo rabino Henry Sobel, presidente da Congregação Israelita Paulista. Ele acha o filme “claramente anti-semita”.
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna