O homem que mais vende discos de jazz na atualidade é, como Chet Baker, trompetista. Como Baker, que foi modelo, ele também é boa pinta – chegou a ser incluído, numa eleição da revista People, entre as 50 pessoas mais bonitas do mundo. Antes dessa fama, que ele considera uma brincadeira, Botti integrou bandas que acompanhavam nomes como Aretha Franklin e Frank Sinatra, assim como outros do universo rocker, como Steven Tyler e Roger Daltrey. O trompetista já esteve no Brasil antes, mas não como band leader. Ele veio acompanhando Paul Simon e voltou depois para tocar com Sting no Rock in Rio, em 2001. “Esperei a vida toda para voltar ao Brasil com minha própria banda”, exagera Botti, que só tem 51 anos, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo.
Christopher Stephen Botti é provavelmente o astro mais cintilante do BMW Jazz Festival, do ponto de vista do alcance midiático de sua figura. Gravou What a Wonderful World com o guitarrista do Dire Straits, Mark Knopfler. O músico conversou com a reportagem na semana passada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.