O nome Amores Roubados é bem sugestivo, se pensar na polêmica que envolve o casal protagonista, Isis Valverde e Cauã Reymond. Eles teriam tido um caso durante as gravações da minissérie, e Isis acabou sendo apontada como o pivô da separação de Cauã e Grazi Massafera. Nada foi assumido, mas, desde que o assunto pipocou na mídia, há dois meses, serviu de marketing para a história, e não se falou em outra coisa.

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Hoje, estreia a tão esperada trama de George Moura, com direção de José Luiz Villamarim, na qual o público finalmente vai conferir a química entre eles. O enredo promete tirar o fôlego com cenas tórridas de sexo entre Leandro (Cauã), o Don Juan do Sertão, com Isabel (Patrícia Pillar), Celeste (Dira Paes) e Antônia (Isis). A infidelidade, segundo o ator, é questão inerente ao ser humano. “Já tive relações nas quais eu traí, e outras em que não. Nunca peguei nenhuma traição, mas com certeza já fui traído, porque todos somos”, admite, em entrevista ao jornal O Dia.

O personagem dele é um ladrão de amores, mas na vida real Cauã já sentiu na pele o que é ter um amor roubado. “A menina terminou comigo, e, no dia seguinte, eu a vi de mãos dadas com outro. Eu devia ter uns 18 anos. Deu uma tristeza, quebrou meu coração”, lembra. O ator deixa claro que faz tempo que não se apaixona. “Isso acontece no começo da relação, depois se estende e aí criam-se outros tipos de sentimentos”, explica.

Para ele, na cama, a química é o que mais importa: “Varia de pessoa para pessoa, de cheiro para cheiro”. O humor é a principal característica da mulher sexy, e um relacionamento chega ao fim quando acaba a afinidade. “Toda relação precisa ter um norte”, justifica Cauã. Mas não é só de cenas picantes de sexo que se resume a participação dele na minissérie. O ator também participa de diversas cenas de ação, muitas vezes, sem dublê. “Estava há tanto tempo lá, que um dia estava de bobeira e pedi ao Zé (Villamarim) para fazer a sequência de perseguição. É outra energia, diferente das cenas de sexo, que são como um balé que a gente dança. E todo mundo fala da Isis, mas as cenas com a Dira são muito mais quentes”, revela, em entrevista ao jornal O Globo.

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E ela, o que diz?

Isis Valverde, ao contrário do parceiro de cena, não quis se aprofundar no assunto “amores roubados”, e preferiu colocar um ponto final nesse capítulo à parte da trama: “Estamos falando de amores, não da minha vida. O que eu tinha para falar sobre isso, eu já falei”. A atriz, que fez curso de fotografia para a personagem, conta que viveu um dia de paparazzo: “Fotografei uma menina, mas a mãe dela não curtiu. Me senti invadindo, aí comecei a pedir para as pessoas que eu queria fotografar. Achei legal respeitar o limite de cada um. Eu fui na ingenuidade, mas aprendi”, conta, ao jornal O Dia.

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