Bastou Belo e Gracyanne deixarem a Igreja da Candelária, no Rio de janeiro, sexta à noite, para o público invadir o local e começar a roubar as flores brancas, rosas e lírios que enfeitavam o altar. O povo precisou ser contido pelos seguranças. Eufóricos, eles agarram os únicos famosos que ainda restavam no local: Naldo e Mulher Moranguinho. Eles ficaram entre os últimos a embarcar nos ônibus para a festa.
Graccyanne chegou à Igreja da Candelária para se casar com Belo às 20h25, 55 minutos atrasada. O Rolls Royce que trouxe a noiva foi recepcionado por fãs de Viviane Araujo, ex do cantor. Ela precisou dos seguranças para passar.
A noiva entrou na igreja tendo a tradicional Marcha Nupcial como fundo musical, mas ganhou uma serenata do amado antes da toca de alianças. Belo cantou a música ‘Tudo Mudou’, que ele compôs para ela, enquanto pétalas de flores caíam do alto.
A cerimônia foi celebrada pelo Padre Marcelo Rossi, mas o casal – junto há cinco anos – não teve lua de mel. No sábado Belo fez show em Recife (PE). A mulher do cantor não o acompanhou.
Ressaca
A megafesta, que ocorreu na Ilha Fiscal, na Baía da Guanabara, começou quente com convidados sendo impedidos de entrar com os seus celulares e máquinas fotográficas, gente discutindo e fãs sendo barradas. Houve gritos e discussão com os seguranças da festa. E até artistas como Thiago Martins e Regina Casé se recusando a obedecer a ordem imposta pelos noivos. Os convidados deveriam deixar celulares e câmeras numa chapelaria na entrada, mas muita gente se recusou. Regina Casé e Thiago Martins não só entraram com os seus aparelhos na festa, como postaram, de lá, fotos nas redes sociais.
Foi ali na entrada, também, que as fãs do cantor, sorteadas para assistirem à cerimônia religiosa, ficaram sabendo que o convite não lhes dava o direito de entrar na festa. Só podiam entrar os 300 convidados que estavam com pulseira rosa, distribuída na igreja. No fim da festa os seguranças foram chamados de novo: dessa vez para impedir que os convidados levassem todos os brigadeiros e doces no bolso. Mas eles não saíram de mãos abanando: ganharam chinelos e coqueteleiras como lembrança.
