Calloni na ficção

Uma história de amor, inocente mas surpreendente, é o mote de Amanhã eu vou dançar (Bertrand Brasil, 128 páginas), novela que marca a estréia do ator e poeta Antônio Calloni na ficção. É seu terceiro livro. A história é narrada na primeira pessoa e é situada num enorme prédio residencial onde se encontra uma babel de personagens que representam os mais variados tipos de gente. Em seu “puxão de orelha”, o jornalista Pedro Bial chama atenção do crítico Wilson Martins para testemunhar “a grandeza desse livro”.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo