“Só aceitei fazer X-Men porque o Bryan Singer me convenceu de que esta não seria mais uma franquia para fazer milhões, mas uma que iria além do usual em suas questões.” Assim o ator Patrick Stewart, que há 14 anos interpreta o líder dos mutantes Charles Xavier, definiu não só sua participação na saga X-Men, mas também a série que promete levar milhares de fãs ao cinema com X-Men: Dias De Um Futuro Esquecido, que estreia em todo o mundo em 22 de maio.

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No Brasil para promover o lançamento do novo filme, Stewart conversou com a imprensa ao lado do ator escocês James McAvoy, que também interpreta o professor Xavier, mas na juventude. Os dois são a peça-chave para ajudar Wolverine (Hugh Jackman) a voltar no tempo e tentar convencer Mística (uma estonteante Jennifer Lawrence) a não matar Dr. Bolivar Trask (Peter Dinklage), cientista que quer criar um exército de robôs, os Sentinelas, capazes de destruir todo e qualquer mutante.

É esta guerra pela sobrevivência da própria espécie e por um mundo em paz que os X-Men travam neste último e melhor dos filmes da saga. Além da trama bem amarrada, dos efeitos especiais, o novo elenco, que se une aos já veteranos, acrescenta algo de novo e instigante à franquia.

A trama desta vez se passa em 1973, para onde Wolverine regressa com a ajuda dos poderes de Kitty Pride (Ellen Page). “Se eu for definir o que realmente é X-Men, e principalmente este novo filme, diria que sua metáfora mais proeminente é a capacidade de exercer a tolerância, de entendermos uns aos outros, de lutar pela paz”, declarou Stewart, que declarou que em sua segunda visita ao Brasil (a primeira foi em 1962, com o grupo teatral Old Vick) está ansioso para conhecer o técnico da Seleção brasileiro, Luís Felipe Scolari. “O encontro vai ser na sexta. Estou ansiosíssimo. Sou um grande fã de futebol e estou aguardando muito esta Copa. Que a Inglaterra se saia bem!” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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