O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lamentou neste sábado (6) a morte da cantora Marília Mendonça em um acidente aéreo, na sexta (5), na zona rural de Piedade de Caratinga (MG), e prestou solidariedade às famílias das vítimas —além da sertaneja, outras quatro pessoas estavam a bordo.

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O chefe do Executivo lamentou ainda que Marília tenha deixado o filho Léo, de 1 ano e 10 meses, e relembrou a facada que tomou em setembro de 2018, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora (MG), citando o receio de deixar a filha mais nova, Laura.

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“O que eu mais pedia a Deus era não deixar a minha filha de 8 anos órfã. E agora com a Marília aconteceu esse acidente lamentável com mais quatro passageiros e ela deixou um garoto de dois anos de idade”, disse o presidente, em um vídeo gravado no 5° Esquadrão de Cavalaria em Castro (PR), onde ele passou a noite.

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“É um sentimento de profundo vazio que acontece no nosso meio quando uma pessoa da nossa família ou de conhecimento nosso pela sua vida, pelo seu profissionalismo, nos deixa. Pedimos a Deus que conforte a ela e os familiares dos quatro que estavam com ela na aeronave”, disse Bolsonaro.

Além de Marília, entre os tripulantes do avião estavam o tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho e o produtor Henrique Ribeiro, que integrou a equipe do cantor Cristiano Araújo, morto em julho de 2015 após um acidente de carro em Goiânia. O piloto Geraldo Medeiros Júnior e o copiloto Tarciso Pessoa Viana também morreram no acidente.

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Bolsonaro já havia se manifestado ontem sobre a morte da sertaneja, destacando sua voz única e seu carisma. “Uma das maiores artistas de sua geração”, lamentou o mandatário.

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Os filhos de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) também se manifestaram na noite de sexta.

A Secretaria Especial da Cultura do governo federal também divulgou uma nota lamentando a morte da cantora. Nas redes sociais, outros políticos também lamentaram a morte de Marília Mendonça.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), conterrâneo da cantora, decretou luto oficial de três dias.

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