Bianca Comparato viveu duas personagens em uma com Maria João. Na primeira, no início de Belíssima, tinha uma aparência rude e pouco feminina. Depois, foi aos poucos descobrindo a feminilidade e ganhou tons de mais leveza e doçura. A atriz acompanha com entusiasmo a fase de mudanças na vida e na personalidade de sua personagem da trama das oito da Globo. "Ela foi mudando a partir do amadurecimento e da paixão. No fundo, todo aquele visual era para se esconder", avalia a atriz de 20 anos.
Nome: Bianca Comparato.
Nascimento: Em 19 de novembro de 1985, no Rio de Janeiro.
Primeiro trabalho na tevê: Rosana, uma participação em Carga Pesada, há dois anos.
Atuação inesquecível: A Inês, do filme Anjos do Sol, que estréia em agosto.
Interpretação Memorável: Hillary Swank, em Menina de Ouro.
Momento marcante na carreira: Quando fui chamada para fazer Belíssima.
A que gosta de assistir: A Grande Família.
A que nunca assistiria: Programas que falam sobre os problemas particulares das pessoas.
O que falta na televisão: Programas que eduquem sobre as questões ambientais.
O que sobra na televisão: Comerciais.
Ator favorito: Johnny Depp.
Atriz favorita: Fernanda Montenegro.
Com quem gostaria de contracenar: Marco Nanini.
Se não fosse atriz, o que seria: Diretora de novela ou cinema.
Novela preferida: Renascer, de Benedito Ruy Barbosa.
Cena inesquecível na tevê: A morte da personagem da Cláudia Abreu em Anos Rebeldes.
Melhor abertura de novela: Bang Bang.
Papel que mais teve retorno do público: As pessoas elogiam muito a Maria João.
Que papel gostaria de representar: Apesar de já ser batido, gostaria de fazer a Julieta, de Romeu e Julieta.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Com o Brad Pitt, que é o sonho de toda mulher.
Filme: O Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wider. Adoro os clássicos.
Livro de cabeceira: A Sangue Frio, de Truman Capote.
Autor predileto: Meu pai, Doc Comparato.
Vexame: Já escorreguei no palco no teatro.
Uma mania: Vejo filme todos os dias.
Um medo: De não fazer as escolhas certas na carreira.
Projeto: Produzir um texto para montá-lo no teatro.