Foto: reprodução Snapchat
Nada de absorventes tradicionais ou mesmo o coletor menstrual. Para Bela Gil, nutricionista e apresentadora do programa Bela Cozinha, no canal GNT, a melhor opção para conter a menstruação são as calcinhas especiais. Em seu perfil da rede social Snapchat, Bela explicou a escolha pelas calcinhas que seguram o fluxo, são feitas com tecido especial e não mancham.
“Muitas pessoas me perguntaram por que não uso coletor de menstruação, aquele copinho de silicone. Já usei muitas vezes, mas como tenho menstruação muito forte, não é suficiente. Esta calcinha é a solução. Mais um jeito de a gente viver poluindo menos o meio ambiente. Imagina o quanto de modess não deve ter por aí, sendo jogado fora?”, disse a apresentadora.
Uma das primeiras marcas de calcinhas voltadas à menstruação foi a Thinx, desenvolvida por três amigas de Nova York, nos Estados Unidos. Segundo elas, as calcinhas não dão a sensação de ‘fralda‘ e nem de que você está se sentando sobre a própria menstruação, porque possuem diferentes camadas, de absorção à quebra do odor. Elas são reutilizáveis, basta passar água depois do uso e lavar em água fria depois.
Cada calcinha segura um fluxo de até cinco colheres de chá, o que equivale a dois absorventes médios. Embora existam modelos diferentes, adaptados para cada fluxo, às mulheres com fluxo maior a recomendação é que associe a calcinha com um absorvente normal ou mesmo o coletor.
Outras marcas que desenvolvem calcinhas do tipo, embora todos de fora do Brasil, são aLunapads, Adira , Period Panteez e Modibodi, entre outros. As calcinhas que seguram o fluxo menstrual são vendidas nos Estados Unidos e custam em média US$ 30 cada, ou R$ 60.
Outra opção é o próprio coletor menstrual, que está se popularizando no Brasil. Com o formato de um funil de silicone, o coletor é maleável o suficiente para inseri-lo dobrado no canal vaginal e resistente também para permanecer por lá sem subir, nem descer, e com zero vazamento.