Brian Thomas Littrell está definitivamente muito animado com o seu retorno ao Brasil, após cerca de oito anos da primeira apresentação da famosa boy band no Maracanã, no Rio, e no Anhembi, em São Paulo. “Avise todo mundo que ‘Backstreet is back, alright!'”, entoou com o típico gritinho, ao final da entrevista realizada por telefone. A turma de garotos que arrancou suspiros das adolescentes na década de 90 envelheceu, mas parece continuar com a mesma energia da época que alcançaram o estrelato.
Apesar da pausa de cinco anos sem lançarem novos álbuns, entre 2000 e 2005, e do anúncio da saída de Kevin Scott Richardson em 2006, os Backstreet Boys (para os íntimos apenas BSB) não esmoreceram e vêm mostrar por que são uma das bandas mais duradouras e rentáveis da indústria de garotos bonitos que cantam e dançam. “Por muito tempo, a música capaz de mexer com a emoção poderia vender milhares de discos.
O show, que vêm apresentar no dia 5 de março no estacionamento do Credicard Hall, e no dia 7 no Citibank Hall do Rio, faz parte da turnê do álbum Unbreakable (2007), que teve início em fevereiro do ano passado no Japão. Quando negociavam os países onde iriam realizar as apresentações, Brian conta que o quarteto fez questão de encaixar a América do Sul, região pela qual sempre nutriram um grande carinho. “Nós amamos o Brasil, os fãs são realmente loucos por aí. Não medem esforços para nos seguir pelas ruas, no hotel, no aeroporto. É ótimo! E é bem diferente do que acontece em outros países, que têm uma outra maneira de nos receber.”