Avril agita adolescentes na Pedreira

As cerca de doze mil pessoas que lotaram ontem a pedreira Paulo Leminski, em Curitiba, para ver a cantora canadense Avril Lavigne, começaram a chegar cedo para ter a melhor perspectiva do show que marcou a passagem da turnê mundial The Bonez Tour pelo Paraná. Vindo de Porto Alegre e seguindo para o Rio de Janeiro – onde se apresentará hoje – e São Paulo – amanhã -, Avril, que é um dos grandes expoentes do pop rock mundial na atualidade, deve agitar multidões até deixar o Brasil.

 Pelo menos era o que achavam os fãs curitibanos. Em um show repleto de privilegiados adolescentes – que contaram com a possibilidade de desembolsar os R$ 50 (meia entrada) ou R$ 100 do ingresso, os mais baratos – boa parte deles veio acompanhada de pais ou familiares. O principal objetivo estava na ponta da língua: ver ao vivo o que até então mais se assemelhava aos sonhos. ?Para ver a Avril vale qualquer coisa?, empolgava-se Evelin Cruz, 19 anos. Ela e a amiga Isabela Ianck, junto com a mãe, Maria Sônia Ianck, entravam ansiosas para ver em detalhes a performance da musa. ?Também sou super fã?, admitia Maria Sônia. Certamente foi o preço alto do ingresso o maior empecilho para que Avril visse o cenário da Pedreira ainda mais lotado. Mas a animação prometia compensar. Luiza Scucato, outra adolescente de 12 anos que levava a mãe a tiracolo, queria só saber de ouvir sua música preferida: ?Adoro Anything but ordinary?. E não apenas o público feminino, mas também os meninos eram atraídos pela voz e o talento da cantora. Wilian Moreira, 19, era um deles. ?Ela é um símbolo adolescente. Canta bem, tem carisma e letras muito legais.?

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