Em 2017, a arte performática somou episódios polêmicos e marcantes. O maior deles foi em setembro, com La Bête, apresentada pelo coreógrafo Wagner Schwartz no Museu de Arte Moderna de São Paulo. O vídeo de uma criança tocando o artista nu, em sua perna e em sua mão, viralizou e gerou críticas e acusações de pedofilia nas redes sociais. O museu indicava aos visitantes o conteúdo da performance e a criança supostamente estava no local com a mãe.
Já, em julho, o artista e performer Maikon Kempinski foi detido no sábado, 15, pela Polícia Militar do Distrito Federal enquanto apresentava DNA de DAN, ao lado do Museu Nacional da República. Kempinski foi preso sob a justificativa de “ato obsceno” e assinou um termo circunstanciado que registra infrações com menor potencial ofensivo. Na performance, o artista, nu, fica dentro de uma bolha de plástico transparente.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.