Após encabeçar uma campanha e um abaixo-assinado que recolheu 300 mil assinaturas para retomar seu acesso ao Congresso, o CQC, da Band, conseguiu permissão da Secretaria do Senado para voltar a gravar nas dependências da Casa Legislativa. Nesta quarta-feira (2) mesmo, Rafinha Bastos, que foi expulso da Câmara há dois meses, voltaria a Brasília para pegar o credenciamento que lhe permitirá circular no local, podendo, enfim, gravar o desfecho da campanha.

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A alegação da Câmara para vetar as gravações do CQC por lá é que se trata de programa humorístico, e não jornalístico, fato rebatido pela Band, uma vez que boa parte dos integrantes da atração é jornalista. Essa pode ser a mesma ‘brecha’ alegada por Pânico e Casseta & Planeta, que têm jornalistas em seus times e já foram expulsos durante gravações internas no Congresso e na Câmara.

"Realmente, livres, enfim. Um pouco bizarro comemorar o fim da censura em pleno 2008, mas foi isso", fala Marcelo Tas, âncora do CQC.

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