Com apenas 23 anos, Amanda Françozo já apresentou os mais diferentes tipos de programa. Começou em 1997 com o “game” “Fantasia”, do SBT. Depois comandou o “country” “Rodeio Mania”, na Record, em 1998. E, mais recentemente, participou em 2001 do “Bastidores da Fama”, um programa de entrevistas, na Gazeta. Por isso mesmo, não relutou em aceitar o convite da Rede TV! para substituir a atriz Solange Couto no “Bom Dia Mulher”. “Já me disseram que sou muito novinha para ser apresentadora de programa feminino. Mas a intenção da Rede TV! é justamente essa. Quero conquistar um público jovem para a emissora…”, ambiciona.
Embora não seja daquelas cozinheiras de forno e fogão – requisito teoricamente necessário para uma boa apresentadora do gênero -, Amanda garante que tem muito a ensinar ao público jovem. Como falar das agruras que um adolescente enfrenta quando decide sair da casa dos pais e morar sozinho pela primeira vez. Ela própria passou por situação parecida há seis anos, quando saiu da pequena Ibaté, a 240 km de São Paulo, para tentar a vida na capital. “Nunca tive padrinho na vida. Até morar sozinha num quarto de pensão, eu já morei”, recorda.
Nome
: Amanda Regina Françozo.Nascimento
: Em 7 de julho de 1979, em Ibaté, no interior de São Paulo.Primeiro trabalho na tevê:
O programa “Fantasia”, do SBT.Momento marcante:
Quando soube que tinha sido escolhida para apresentar o “Fantasia”. “Até então, o sonho de ser apresentadora era distante, inatingível. Foi uma surpresa e tanto”.Atuação inesquecível:
Matheus Nachtergaele em “O Auto da Compadecida”. “Vi na tevê, depois no cinema e, há dias, no vídeo”.A que gosta de assistir:
A programas de entrevista, como os de Jô Soares e Marília Gabriela. “Gosto de ver como outros jornalistas se comportam durante uma entrevista para aprender com eles”.A que nunca assistiria:
A programas de fofoca e baixaria. “Nem paro para ver…”.O que falta na tevê:
Programas com mais conteúdo. “Programa bom é aquele que toda família pode sentar para assistir”.O que gostaria que fosse reprisado:
“Jornada nas Estrelas”.Vídeo de cabeceira:
“A vida é bela”, de Roberto Benigni.Livro de cabeceira:
A Bíblia. “Sempre leio antes de dormir”.Mania:
“De ficar balançando o pé. Deve ser ansiedade…” .Vexame:
“Quando fui a um restaurante japonês pela primeira vez. Experimentei uma daquelas bolinhas verdes e quase morri. A tal bolinha era raiz forte, um condimento da culinária japonesa”.Projeto:
Concluir a faculdade de Jornalismo. “Não adianta só ter a prática. Quero estar antenada a tudo que está acontecendo no Brasil e no mundo”.