Foi um desfile cheio de referências a moda dos anos 60. E foi sexy. Botas de cano alto davam charme aos tubinhos curtos, às roupas de couro com textura de croco, e aos casacões de lã 7\\8 que dominaram a passarela. A inspiração do estilista Vitorino Campos, diretor criativo da marca, veio do arquiteto japonês Tadao Ando, concretista que brinca com formas orgânicas em suas construções aliado a elementos da natureza.
Na prática: surgiram tops, vestidos e casacos com ombros arredondados e mangas casulo, saias plissadas, e vestidos longos, transparentes com recortes inusitados. Os looks estavam alinhados com as tendências que dominaram as últimas temporadas internacionais, como os slip dresses, os saltos de acrílico e os casacos de pelúcia.
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