É um filme de terror e suspense ambientado na primitiva selva de Bornéo, onde uma rara orquídea vermelha, a orquídea sangrenta, pode ser a chave para a produção de um soro que preserva a juventude. Quando um grupo de cientistas embarca nessa aventura traiçoeira, rumo à selva e em busca da orquídea, eles têm a esperança de que a descoberta da fonte da juventude irá render muito dinheiro para suas carreiras e para as corporações onde trabalham. Mas logo percebem que algo além do mau tempo e da vegetação rasteira os separa de seu tão cobiçado tesouro. A história é elementar.
Em meio aos mistérios da selva, esconde-se um predador mortal, que mantém o segredo da orquídea a salvo e detém qualquer um que se atrever a entrar em seu território, uma frase dos produtores, dramática, mas que não engana ninguém.
Os efeitos no primeiro Anaconda, o jogo era regido pelo sistema animatronics. Mas com o progresso das técnicas geradas por computação desde então, o novo filme tinha a possibilidade de se utilizar abundantemente dos recursos oferecidos pela computação gráfica, para trazer esses répteis maciços à vida. A produtora Harrah conta: “Em termos de avanço nas técnicas de computação gráfica, hoje em dia existe um mundo totalmente novo, muito diferente daquele de sete anos atrás, época em que o primeiro filme foi feito. Hoje, a animação elaborada com as cobras é algo infinitamente melhor do que podia ser feito lá atrás. É absolutamente espetacular o que nosso pessoal de efeitos especiais foi capaz de produzir.”
O diretor Little diz que o processo de desenvolvimento da cobra foi bastante complicado. Começou com alguns conceitos esboçados por um desenhista profissional. “Nós vimos algumas anacondas, mas também consideramos outros tipos de serpentes, cobras de chocalho e muitas outras, para sabermos como seriam os olhos, os dentes e a palheta de cores e os tons que mais iriam nos interessar.” Mais um filme caça-níqueis, que deve atrair apenas a molecada.
