Amazon dá desconto de até 80% em 25 mil títulos no seu primeiro aniversário

Desde o primeiro minuto desta terça-feira, 18, 25 mil títulos nacionais e importados, impressos e digitais, estão sendo vendidos na loja brasileira da Amazon com descontos de até 80%. E será assim até a próxima segunda-feira, 24. Quem adquirir um livro qualquer ainda ganha um vale de R$ 100 para inteirar na compra de um Kindle. É a maior promoção já realizada pela empresa, e a iniciativa faz parte do que ela está chamando de Book Friday, evento criado para comemorar seu primeiro aniversário como vendedora de livro impresso no País – celebrado na sexta, 21.

Além dos descontos em títulos variados, de clássicos a best-sellers, a livraria não vai cobrar frete de quem gastar acima de R$ 39, independentemente da região da entrega. Hoje, o frete é grátis para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste para compras acima de R$ 69 e acima de R$ 99 para as demais regiões do País.

Essa política vale, também, na compra de obras importadas. Aliás, outra novidade é a expansão desse catálogo internacional. Hoje, são 10 milhões de títulos (eram 400 mil).

No total, informam, há cerca de 12,5 milhões de obras disponíveis ao consumidor brasileiro (eram 600 mil antes) – dessas, 2,7 milhões são no formato digital, que soma 60 mil e-books em português. “Juntando livros físicos e digitais, hoje somos a maior livraria do País”, comemora Daniel Mazini, gerente geral de livros impressos da amazon.com.br. A Saraiva, maior rede de livrarias do País, não revela o tamanho de seu acervo, mas Amazon já ganha mesmo da Cultura. A rede de Pedro Herz afirma ter um catálogo de 9 milhões de títulos impressos e 830 mil digitais – 30 mil em português.

Um ano vendendo livro físico. Dois anos e meio vendendo e-book. “Crescemos organicamente, com os consumidores gostando da gente. Estamos muito satisfeitos. A progressão de vendas tem sido muito boa”, diz Mazini, que garante que essa semana de promoções acontecerá todos os anos a partir de agora. A crise do mercado editorial não o preocupa. “Acho que ele vai voltar a crescer. Mas a Amazon vai muito bem quando o mercado vai bem, e vai muito bem quando o mercado vai mal porque as pessoas começam a procurar as ofertas.”

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