Pessoas comprometidas que costumam pular a cerca (ter um caso extraconjugal), costumam vasculhar os pertences de seus parceiros, com o objetivo de saber se eles também estão sendo infiéis na relação.

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A conclusão foi tirada a partir de uma pesquisa realizada pelo instituto pelo Victoria Milan – site voltado a pessoas comprometidas que procuram um caso- com 6 mil adúlteros no Brasil. A sondagem apurou que deste total 67% confessaram vasculhar os pertences de seus parceiros com o objetivo de saber se eles também são infiéis. Cerca de 25% admitiram fazer estas buscas por meio de dispositivos como câmeras.

O Victoria Milan não cita, mas a insegurança dos adúlteros pode ser explicada justamente pelo sucesso dos seus estratagemas. Por estes raciocínio, o indivíduo pensa que se consegue encobrir também as suas “escapadas”, por que o inverso não seria verdadeiro. Ou seja, ela também estaria sendo enganado.

Ainda de acordo com o levantamento, 56% dos que traem afirmaram apagar todos os indícios de seus telefones para esconder a infidelidade. Já 21% disseram ter um celular secreto a fim de falar exclusivamente com seus amantes.

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Usar roupas diferentes (16%), se certificar de que o companheiro está ocupado (26%) e inventar a boa e velha desculpa (19%) são algumas das outras atitudes dos adúlteros para não serem pegos.

Para Sigurd Vedal, CEO e Fundador do Victoria Milan, os resultados são chocantes e a conclusão é de que a infidelidade entrou em uma nova era com a tecnologia. “A tecnologia torna o adultério mais fácil, embora o torne mais arriscado. A ironia é que vemos adúlteros utilizarem dispositivos para saberem se o cônjuge também é infiel. Mas quando cobrem o próprio rasto, os adúlteros se mantêm fieis aos velhos métodos, como marcar encontros longe de casa ou em sítios familiares,” explicou.

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