A cerimônia de abertura do maior evento literário do Brasil e terceiro do gênero no mundo aconteceu, às 11h de anteontem e contou com a participação do prefeito de São Paulo, José Serra, do secretário da Educação do Estado de São Paulo, Gabriel Chalita, representando o governador do estado, Geraldo Alckmin, o secretário-executivo adjunto do MEC, Ronaldo Teixeira da Silva, representando o ministro da Educação, Fernando Haddad, a representante do Ministério da Cultura, Célia Portella, o presidente da Câmara Brasileira do Livro CBL, Oswaldo Siciliano, e o presidente da Francal Feiras, Abdala Jamil Abdala

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"36 anos após a primeira edição da Bienal, passamos para uma nova etapa, agora no Anhembi. Esta é a concretização de um sonho", orgulha-se Oswaldo Siciliano. Durante a solenidade, Serra falou sobre a satisfação e o orgulho da Prefeitura em abrigar um evento do porte da Bienal, tão importante para a cultura e para a indústria no Brasil, e sobre os projetos de reforma das bibliotecas municipais, em especial a Mario de Andrade. "Todo o sistema de bibliotecas da cidade de São Paulo será favorecido. Vamos informatizar e ampliar o acervo das instituições", disse Serra.

Em nome do Ministério da Educação, Ronaldo Teixeira salientou a importância do trabalho das editoras e dos autores na disseminação da cultura em todos os cantos do país, citando o poeta Mário Quintana: "E eis que tendo Deus descansado no sétimo dia, os poetas continuaram a obra de criação". E completou: "A Bienal contribui com esse processo".

A 19.ª Bienal Internacional de São Paulo acontece de 9 a 19 de março, das 10h às 22h, no Anhembi, São Paulo.

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