Bem na fita com a direção da Band, que o manteve na nova temporada de A Liga – com estreia marcada para amanhã, 16, às 22h30 -, Cazé não anda lá agradando os amigos por causa das intensas gravações do programa. “Fico 24 horas à disposição. A agenda fica aberta o tempo inteiro. Quando vou marcar algo, digo: ‘Não me leve a mal, talvez a gente tenha de transferir ou desmarcar. Faz parte do trabalho’. Não tem feriado nem fim de semana”, conta.
Na nova fase da atração, ele dividirá a cena com os calouros Mariana Weickert, com passagens pelo GNT, a jornalista Rita Batista, apresentadora da Band desde o ano passado, o ex-VJ China, e o rapper Thaíde, figura já conhecida de etapas anteriores de A Liga.
Frequentemente com temas atemporais, o programa vai misturar assuntos mais quentes e começa com a história do funqueiro MC Daleste, assassinado no palco há cerca de uma semana.
O episódio de estreia mobilizou os cinco apresentadores, que mostram um fato por diferentes ângulos, e foi definido em cima da hora para a abrir a temporada. “A gente sentiu que era o momento e já tínhamos gravado com essas pessoas (do funk)”, explica Sebastián Gadea, diretor da atração desde o primeiro ano no ar.
Para não desperdiçar o material gravado caso haja outra edição extraordinária, A Liga pode ter dois temas por capítulo. “Cada programa leva de quatro a seis semanas para ser produzido na íntegra. Temos uma pré-produção profunda para encontrar os personagens, pois a pessoa vai expor sua vida para o Brasil”, detalha Cazé.
Para manter o frescor, a atração terá novos quadros, como Mundos Opostos, em que convidados com personalidades opostas, como um pastor evangélico que se diz ex-gay e uma drag queen militante dos direitos dos homossexuais, terão de passar um tempo juntas. A troca de apresentadores também faz parte do pacote de renovação do programa, que começou com Rafinha Bastos no elenco, há três anos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.