O ar rarefeito, a temperatura elevada, um circuito desconhecido e um chassi ainda em desenvolvimento são os desafios que aguardam o paranaense Ricardo Zonta na Cidade do México, onde ele se encontra para disputar a terceira das catorze etapas da Grand-Am, categoria norte-americana especializada em corridas de longa duração. A prova de hoje, como é comum no campeonato, vai percorrer um total de 400 km num período de 2h45, o que representa a multiplicação de todos os fatores que normalmente dificultam o trabalho dos pilotos no México.
Mas nada que tire o otimismo de Ricardo Zonta. Depois de alguns problemas aerodinâmicos na etapa anterior, em Homestead, nos Estados Unidos, agora ele acredita que o conjunto Lola Pontiac deve ser mais competitivo.