Zagueiro paranista diz que o time foi “juvenil”

“Demos uma de juvenil”. Para o zagueiro Gabriel, o lance que originou o empate do Campinense teria que ser evitado. “Nos empolgamos na comemoração do gol”.

Mesmo tendo acompanhado o jogo a distância – ele cumpriu suspensão pelo terceiro amarelo – o jogador falou como se estivesse em Campina Grande. “Não sei explicar porque a equipe estava tão apática no primeiro tempo. Não repetiu aquilo que havíamos feito contra o Bragantino”.

Porém, Gabriel não considerou o resultado uma “tragédia”. “Somamos um ponto. Todos viram o jogo e não sei porque o Campinense está nessa situação. Eles têm um bom time, veloz”, ponderou o jogador, que volta ao natural à condição de titular.

O jogador creditou à falta de entrosamento os deslizes defensivos cometidos pelo Tricolor, na Paraíba. “O Freire ainda não havia jogado com o Dedimar e o Élton. Isso pesa. Mas, vamos dar a volta por cima”, garantiu.

Mais uma vez expulso, Freire também foi repreendido por Sérgio Soares, que já havia cobrado o grupo para evitar expulsões. “Ele estava intranquilo no primeiro tempo”, admitiu o treinador.

Aos 39 minutos, quando o treinador já havia feito as três substituições, Freire foi expulso. Foi o oitavo cartão vermelho do Tricolor na Série B. “Já falamos sobre isso com o grupo. É muito difícil atuar com um a menos”, lamentou Soares. Além da volta de Gabriel, o treinador poderá lançar Rafinha como titular da equipe para o jogo de amanhã, contra o Vila Nova-GO, às 21h, no Durival Britto.

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