O meia Wanderson tem consciência de que precisa “apertar o passo”. Contratado para ser a referência criativa da equipe, o camisa 10 teve até aqui participação discreta com a camisa tricolor.

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Frente ao Brasil, foi substituído ainda no intervalo, abrindo espaço para William. De volta ao clube, após participações destacadas no Corinthians-PR (e, antes, no J. Malucelli), William não esconde o objetivo de conquistar espaço, aproveitando os amistosos.

Frente ao Caxias-RS, no sábado passado, ele atuou como atacante. Sofreu um pênalti e converteu, no empate por 1 x 1. No segundo tempo do jogo contra o Brasil-RS, atuou no meio-campo.

“Para mim, não importa a posição. Onde o professor precisar, estou pronto para ajudar”, avisa. Quanto à concorrência, Wanderson mostra tranquilidade. “A competição é longa e o Paraná é quem ganha por ter vários jogadores em condições de atuar”, afirmou.

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Wanderson sabe que terá que render mais nos próximos amistosos. “A partir de agora, os treinos físicos serão reduzidos. Com isso, acho que todos estarão menos travados”, analisou o jogador, admitindo que sentiu o ritmo forte do jogo no Rio Grande do Sul, diante de um adversário que “chegou junto” durante os 90 minutos.

“A gente, acima de tudo, teve o cuidado para evitar uma jogada mais dura. Estamos num momento de treinamento. Competição, mesmo, só a partir do jogo frente ao Icasa”, arrematou o armador.

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