No dia 8 de fevereiro, contra o Nacional, do Uruguai, em São Januário, o Vasco volta a disputar uma partida de Copa Libertadores depois de 11 anos de ausência. A ansiedade começa a tomar conta dos torcedores e até dos jogadores vascaínos, que procuram se concentrar nos compromissos prévios para não alimentar o nervosismo.
“A gente controla a ansiedade focando nos jogos que a gente tem antes da estreia. A gente tem que focar nos jogos que temos antes da Libertadores para que a ansiedade não atrapalhe, porque é um torneio que nós e a torcida estamos muito ansiosos”, admitiu o goleiro Fernando Prass. “Não adianta ficar projetando agora”.
Nesta quarta-feira, o diretor executivo do clube, Daniel Freitas, confirmou atraso no pagamento. O clube estaria devendo aos atletas quatro meses dos direitos de imagem e dois meses de salários. “Realmente existem pendências. É a realidade e é algo desconfortável, mas não é um privilégio somente do Vasco”, disse Freitas, que assumiu o cargo no lugar de Rodrigo Caetano, que foi para o Fluminense.
“Estou aqui há alguns anos e sei que a situação financeira do Vasco melhorou, mas ainda não é a ideal. É um problema que vem de muito tempo e que não é resolvido de uma hora para outra”, afirmou o dirigente.