Diferente do que ocorreu no início da temporada, hoje o Paraná conta com várias opções para cada setor. Disputa ainda mais acirrada quando o assunto é o meio-campo. Mais especificamente a cabeça-de-área.
Mesmo com o técnico Roberto Fonseca optando pela utilização de três volantes, a “dança das cadeiras” não para. Desta vez, é Serginho quem vai para o banco, com a escolha do treinador por Éverton Garroni.
“Vejo o Serginho como titular. Mas, cada jogo nos impõe uma situação. Creio que para aquilo que o São Caetano tem, o Garroni é a melhor opção”, pondera Roberto Fonseca.
Nesta Série B, após 13 jogos, há um rodízio constante da formação do meio-campo. Ainda mais depois que Cambará se recuperou de uma lesão que sofreu durante a intertemporada. “É bom assim. Ter opções é muito importante numa competição tão longa”, completa Fonseca.
Para os jogadores, resta não dar “vacilo” nos treinos e nos jogos. “Temos um grupo bem equilibrado. Então, sabemos que vai jogar quem estiver melhor. Espero fazer um grande jogo para, quem sabe, seguir no time”, afirma Garroni.
“Independente de quem for jogar, o importante é a gente fazer o Paraná forte, pois com isso, todos vão ganhar no fim do ano”, reconhece Garroni, mostrando a união do elenco.
A variedade de opções, aos poucos, vai se estendendo também a outros setores. Depois da chegada de Borebi, o Paraná passa a contar na próxima rodada com o também atacante Hernane.
Porém, já para o jogo desta tarde o treinador terá à sua disposição o meia-atacante Ricardinho. Recuperado da artroscopia no joelho, ele poderá estrear nesta Série B.