Tricolor vai precisar de muita competência para subir

Caindo pelas tabelas, o Paraná Clube viu suas chances de acesso minguarem de uma forma impressionante. O time, agora, além de recuperar um futebol competitivo também terá que enfrentar a matemática. Para atingir sua meta ainda nesta temporada, Guilherme Macuglia terá que contar com a sorte e muita competência. Restando catorze jogos – sete em casa e sete fora – o Tricolor terá que vencer pelo menos dez.

“O primeiro passo é recuperar a confiança e o equilíbrio. De nada adianta fazer projeções. O próximo jogo será sempre o nosso foco principal”, avisou Guilherme Macuglia, abolindo minimetas ou estimativas daquilo que o Paraná precisa ou não. “Temos que vencer. Depois a gente vê como as coisas se encaixam”, disse o treinador, ciente de que o trabalho será árduo, diante dos muitos problemas apresentados pelo clube, sob todos os aspectos.

Num momento crítico, o Paraná ainda convive com uma série de desfalques. Desta vez, Dionísio e Packer, que cumpriram suspensão, retornam. Porém, o ala Lima está fora de ação, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Pior: o departamento médico segue repleto. Zé Carlos, Ricardinho, Rone Dias, Cambará e também Amarildo estão vetados para o confronto com o Náutico. Apenas o zagueiro Cris tem alguma chance de retorno. “Vamos reavaliá-lo nesta quarta”, disse o médico Jonathan Zaze.

O zagueiro Luciano Castan, recuperado de um problema dentário, está clinicamente apto e só depende de uma recuperação física para ficar à disposição de Macuglia. Já o volante Serginho será julgado amanhã por sua expulsão contra o Boa Esporte, ainda pela primeira rodada do returno.

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