Os organizadores do Transparaná largaram de Foz do Iguaçu para a prova experimental fazendo a aferição dos aparelhos de navegação e medição de planilha. A saída da prova experimental foi em frente aos portões da Itaipu Binacional, com destino a Cascavel, passando por pequenas cidades. As grandes plantações de soja e milho foram companhias constantes dos aventureiros. Durante o trajeto, um pequeno furo no pneu obrigou o comboio a fazer uma pausa na trilha e, ao final do primeiro dia, a equipe da organização chegou a Cascavel para o merecido descanso e preparativos para as provas do dia seguinte.
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Cássio Beutling, Dani Voltolini, Lilian Fagundes e Jáckson Luiz Vosgerau (técnico do IAP), na trilha de Cascavel. |
A convite do Jeep Clube de Curitiba, o empresário Adolfo César do Santos, da TAC -Tecnologia Automotiva Catarinense -, testou o novo carro que será lançado no início de 2008 – Stark 4WD Flex.
De Cascavel a Francisco BeltrãoA organização do XIV Transparaná saiu cedo para as trilhas do segundo dia de viagem.
Rumo a Francisco Beltrão, a quantidade de curvas de nível, que percorrem as trilhas por onde passaram os pilotos, deram sensação de brincadeiras em uma montanha-russa. Paisagem em tons de verde da soja, do milho e do pouco da mata nativa que ainda resta.
No caminho, uma pausa para admirar a cachoeira do Rio Antunes. Depois, poeira e lama até Francisco Beltrão.