Torcida também ajuda e PM tem pouco trabalho

O primeiro clássico paranaense pós-Estatuto do Torcedor, que reuniu um público de 22.114 pessoas, transcorreu sem maiores problemas. Durante toda a semana que antecedeu o Atletiba de sábado, dirigentes e Polícia Militar traçaram um plano de segurança para evitar qualquer incidente no clássico. Afinal, qualquer problema envolvendo torcedores no Couto Pereira poderia render dor-de-cabeça para o presidente Giovani Gionédis, em função do artigo 19 do estatuto.

O time da polícia, comandado pelo major Mello, entrou em campo com 490 profissionais, auxiliados por 20 viaturas da Rone e vinte policiais montados. Já o Coritiba colocou em ação 120 seguranças, que ficaram espalhados pelo Couto Pereira. No jogo de sábado também foi feito o monitoramento no estádio, por uma empresa contratada pelo clube e por algumas câmeras da polícia.

O trabalho começou cedo e rendeu algumas detenções. Ao todo, 13 pessoas foram para a triagem da Polícia Militar, por embriaguez e incitação à violência. Desses torcedores, três foram encaminhados para o 4.º Distrito Policial – dois por porte de tóxico e um por desacato à autoridade.

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