Da lista das equipes do interior, que inclui o litorâneo Rio Branco, o Londrina é o que tem mais moral entre os postulantes ao título do Campeonato Paranaense. Integrante do grupo que disputa a Série B e com o calendário reforçado pela Copa do Brasil, o Tubarão tem quatro títulos estaduais e sempre aparece como um dos candidatos a erguer o caneco. Especialmente nos últimos anos, com a profissionalização experimentada mediante a parceria entre o clube e a SM Sports, o Alviceleste promete dar trabalho, mesmo que tenha optado por emprestar seu treinador e os jogadores de maiores salários, como a atacante Dagoberto, para a disputa do Estadual.
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O outro representante do Norte do Paraná, o Maringá Futebol Clube, contratou o técnico Antônio Picoli, ex-zagueiro do Coritiba e que traz em seu DNA a pegada gaúcha de jogar. É com este espírito que o time da Cidade Canção deve entrar na disputa do estadual, com o objetivo, inicialmente, de se manter na elite do futebol paranaense, mas sempre a fim de dar o pulo quando for possível.
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No Noroeste, o representante é o Cianorte, comandado pelo ex-treinador do Paraná Cristian de Souza, que garante que a principal característica do time é a força defensiva. No entanto, o homem-referência Frontini, que passou pelo Santos, promete também chamar a atenção.
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Do Oeste, o Estadual tem nada menos do que quatro representantes. No extremo, o Foz vem com moral depois de mandar bem no ano passado, quando terminou a primeira fase da competição em primeiro lugar, desbancando Coritiba e o Paraná Clube, que ficou em último. E mesmo que não tenha chegado à decisão do certame, conseguiu fazer a melhor campanha entre os times do interior, o que lhe rendeu vaga na Copa do Brasil e na Série D deste ano. A aposta, portanto, foi manter o técnico Negreiros e os principais jogadores da campanha do ano passado.
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Ainda como representantes da região, Cascavel entra na disputa deste ano com duas equipes: o Futebol Clube e o Clube Recreativo, que passou por maus bocados no início deste mês e viu a oportunidade de disputar o Estadual em risco devido a uma dívida antiga. O FC Cascavel fechou com o técnico Paulo Foiani, responsável pelo acesso do time em 2014, e barateou o preço da camisa e do ingresso, pra tentar arrebanhar os cascavelenses pros seus jogos.
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O Cascavel CR perdeu seu treinador Allan Aal às vésperas da disputa, mas foi rápido ao fechar com Lorival Santos, que vai ser o responsável por conduzir a Serpente Tricolor.
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Fechando o quarteto do Oeste vem o Toledo, da cidade vizinha a Cascavel. Sob o comando do experiente Agenor Piccinin, a equipe vai apostar na garotada das categorias de base pra tentar surpreender no Estadual. Uma das maiores apostas do Porco é o goleiro André Luiz.
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No litoral, mais uma vez o Rio Branco vem como representante e espera, em 2019, fazer a boa campanha da Taça Dionísio Filho do ano passado. O time, à época comandando pelo ex-paranista Maurílio, foi vice do grupo B e bateu o campeão Athletico na Arena nos pênaltis. No entanto, descambou no resto da competição e por pouco não caiu. A ideia é chegar mais longe desta vez, sob o comando de outro ex-paranista: Ednelson.
Por fim, e não menos importante, o representante dos Campos Gerais também promete ser uma das atrações do Campeonato Paranaense de 2019. No ano passado, o Operário foi campeão da segunda divisão estadual com sobra e detonou na disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, conquistando não apenas a vaga na Série B do Nacional em 2019 como também o título de campeão. Pra disputa do Estadual, a diretoria manteve a base vitoriosa e o comandante Gerson Gusmão.
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