Técnico mais novo entre os que comandam equipes nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro, Dado Cavalcanti não está imune às crendices do futebol. Mesmo não se “assustando” com a sexta-feira 13 – para muitos um dia de azar -, ele confessa que recentemente se deixou levar por algumas superstições. Não abre mão, por exemplo, da calça “jogadeira”, utilizada pela primeira vez em sua estreia pelo Paraná Clube (vitória por 2 x 0 sobre o ABC, em João Pessoa). “Quando comecei, não tinha nenhuma espécie de superstição. Acho que com o tempo me deixei corromper pelo meio”, disse, sem conter o riso.

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Com bom humor, Dado conta que já rasgou a calça, mas mandou costurá-la para continuar usando. “Ao comemorar um gol, a calça acabou rasgando. Tive que recorrer ao Fernando Leite, nosso supervisor, para encontrar uma costureira”, confessou.

Havia essa urgência porque o “furo” aconteceu num jogo sábado à noite e já na terça-feira havia novo compromisso. “Deixei a calça com o Fernando e ele teve que se virar, pois não abria mão de usar a roupa no jogo seguinte. Felizmente, deu tudo certo”, revela.

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