A partir de julho, quando a CAP S/A receber a terceira parcela do financiamento do BNDES, no valor de aproximadamente R$ 26 milhões, e atingir 65%, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) passará a fiscalizar o projeto executivo da reforma e ampliação do Joaquim Américo.
Daí por diante, o restante das parcelas só poderá chegar aos cofres do clube depois do parecer do organismo fiscalizador estadual. Assim, uma comissão deverá ser criada pelo Tribunal de Contas do Estado para investigar a legalidade das obras de remodelação da Arena da Baixada.
Nas obras dos estádios públicos, o Tribunal de Contas da União (TCU) prevê fiscalização quando o repasse do financiamento chegasse a 20%. Como a Arena da Baixada é um estádio privado, o TCU autorizou o BNDES a repassar a verba à CAP S/A, com a condição de que quando o repasse atingisse 65% do total, o TCE passaria a fiscalizar e investigar a reforma do estádio.