Uma ondulação chegou essa semana em Pipeline e os organizadores acharam que o mar atingiu as condições ideais para a realização da competição, que tinha janela de espera de 30 de janeiro até 7 fevereiro. “Chegou o dia D, o momento mais importante do ano para mim. Agora é manter a calma e colocar em prática tudo aquilo que aprendi nesses anos de competição. Vou entrar determinado, mas sei que lá dentro tudo pode acontecer. Precisarei de muita paciência para escolher as ondas certas e realizar as manobras que os juízes gostam”, disse Tâmega, que lidera o ranking mundial com 5.340 pontos, 440 a mais que o australiano Andrew Lester, vice-líder do circuito.
Segundo Guilherme Tâmega, o bom vento que entrou em Pipeline essa semana foi fundamental para que o mar ficasse grande e em condições clássicas. Ele garante que isso vai ajudá-lo na conquista do título.