Uma reunião na sede da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), nesta quinta-feira, no Rio, definiu mudanças significativas para a temporada 2017/2018 da Superliga Masculina. Representantes das 12 equipes e dirigentes da entidade discutiram detalhes da competição e a alteração de maior destaque é o formato das finais, que agora serão em dois jogos.

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Nesta 23.ª edição da Superliga Masculina, cada finalista terá um mando de quadra, sendo que a segunda partida será na casa da equipe mais bem posicionada na fase de classificação. Em caso de cada time ganhar um duelo, o desempate será feito no “golden set”, em que o vencedor fica com o troféu de campeão, independentemente dos placares dos jogos.

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No encontro, ficou definido que o campeonato no naipe masculino será jogado em dois turnos, em que todas as equipes se enfrentarão entre si. Os oito melhores avançam para as quartas de final, que serão disputadas em série de melhor de três partidas. A fase semifinal, assim como na última temporada, será feita em melhor de cinco jogos.

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Na disputa estão: Sada Cruzeiro (MG), Funvic Taubaté (SP), Sesi (SP), Vôlei Renata (SP), Montes Claros Vôlei (MG), Minas Tênis Clube (MG), JF Vôlei (MG), Lebes/Gedore/Canoas (RS), Bento Vôlei (RS), Copel Telecom/Maringá (PR), SESC (RJ) e o vencedor da Taça Ouro.

O superintendente da Superliga, Renato D’Ávila, destacou a maturidade demonstrada pelos clubes no debate da fórmula da competição masculina. “Foi bastante produtivo o nosso encontro, em que as decisões visaram ao fortalecimento da Superliga como um dos pilares fundamentais no desenvolvimento do vôlei brasileiro”, comentou o dirigente.