São Paulo – Um circuito na Argélia, outro na França, depois Inglaterra…

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Essa é a rotina da tenista Joana Cortez, que sonha com o tricampeonato nas duplas no Pan do Rio de Janeiro.

Para chegar lá, começou a competir este ano mais cedo, para somar pontos no ranking, já que não tem vaga definida, assim como não sabe qual será o critério de classificação.

Na bagagem, Joana leva dois ouros pan-americanos: Winnipeg, em 1999 (em dupla com Vanessa Menga), e Santo Domingo, em 2003, (com Bruna Colosio).

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A melhor lembrança de Joana no Pan? ?O primeiro, em Winnipeg. Só de ser convocada já estava realizada.

A equipe unida, o ambiente na vila, estar com atletas de outros esportes. Tudo isso é diferente do circuito, onde estou sempre viajando sozinha?, conta a atleta, de 28 anos.

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Além de disputar torneios em países diferentes, suas parceiras na quadra também mudam de acordo com o calendário. ?Agora, estou na França e vou jogar com uma indiana. No torneio passado, na Argélia, joguei com uma brasileira (Larissa Carvalho).

Ter uma parceria fixa é melhor, mas nem sempre é possível, por causa do calendário.?

Até sair a lista oficial com as representantes do País no Pan, a carioca da Ilha do Governador terá mais torneios pela frente. Deve competir em Bogotá e Acapulco, pelo WTA, e na Federation Cup, na Argentina.

No ranking nacional, Joana está no ?top ten?. Mesmo não sendo a líder, tem chance de ir ao Pan. ?Depende muito do critério que eles irão adotar. O Guga (Gustavo Kuerten) não está entre os melhores no ranking, mas poderia ir?, acredita.