Envolvida em muitas polêmicas e reclamações, principalmente por parte do Atlético, a arbitragem não comprometeu a final do Campeonato Paranaense em nenhum momento. Mostrando ter controle absoluto do jogo, Adriano Milczvski evitou confusões e brigas dentro de campo e foi firme na hora de conversar com os jogadores e marcar as faltas, apesar de ter distribuído poucos cartões – três no total (dois para o Coxa e um para o Furacão) -, número que poderia ser maior, pelas duras entradas, principalmente no primeiro tempo.

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Nas expulsões, Milczvski também foi coerente. Tirou o técnico Marquinhos Santos por reclamação e mostrou cartão vermelho direto para Zezinho, do Rubro-Negro, por entrada forte em Rafinha. Além disso, não teve nenhum lance duvidoso em que a arbitragem pudesse influenciar no resultado final.

Somente após o apito final, quando os jogadores do Alviverde comemoravam o título, alguns atleticanos cercaram o trio de arbitragem para reclamar de alguns lances, principalmente a expulsão de Zezinho, que proporcionou o único caso “polêmico” da decisão. Durante a semana, a direção do Furacão chegou a pedir arbitragem de fora do Estado, mas não foi atendida pela Comissão de Arbitragem da Federação Paranaense de Futebol.

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