Bicampeã olímpica pela seleção brasileira feminina de vôlei, Sheilla começa a buscar o seu primeiro título do Mundial a partir da próxima semana, no torneio que será realizado na Itália. A experiente oposto, de 31 anos, avaliou que o aspecto físico será fundamental na definição do campeonato, afinal, a equipe que levar o título terá que disputar 13 partidas em função do regulamento da competição, que será disputada entre os dias 23 de setembro e 12 de outubro. Assim, na sua opinião, a seleção mais preparada será a campeã.

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“Acho o Mundial o campeonato mais difícil de disputar pelo formato e o tempo de competição. Além de jogar um grande número de partidas, podemos cruzar algumas vezes com o mesmo time pelo sorteio. Acredito que na fase final vão chegar as seleções mais bem preparadas e merecedoras. É muito importante que nosso grupo chegue inteiro e bem fisicamente na reta final. O José Elias Proença, nosso preparador físico, bateu nessa tecla o tempo todo durante a preparação, ou seja, que o grupo precisava se cuidar. Acredito que o time está muito bem preparado e tem tudo para fazer um bom Mundial”, analisou a oposto.

Sheilla é a única das 14 jogadoras convocadas pelo técnico José Roberto Guimarães que participou de outras três edições do Mundial. Com essa experiência, a oposto avalia que o Brasil tem boas chances de realizar uma ótima campanha pois se preparou adequadamente.

“Estou muito feliz de disputar meu quarto Mundial. É muito gostoso fazer parte da seleção e cada Mundial foi uma experiência diferente. Estamos com um grupo muito unido e focado nesse campeonato. Acreditamos na nossa equipe. Sabemos da dificuldade que teremos pela frente. Esse é o Mundial mais difícil que vamos participar pela fórmula de disputa, na qual teremos muitos jogos em sequência em um curto período de tempo”, disse Sheilla.

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A estreia do Brasil no Mundial será na próxima terça-feira, às 15 horas (de Brasília), diante da Bulgária. Canadá, Turquia, Camarões e a Sérvia serão as outras adversárias da equipe na fase de grupos.