É assim que a WTA (Associação das Tenistas Mulheres) justifica a escolha da americana Serena Williams como a jogadora do ano.
Apesar de ser “apenas” a terceira do ranking, atrás da bielorrussa Victoria Azarenka e da russa Maria Sharapova, Serena conquista o prêmio pela quarta vez na carreira -também foi a melhor das temporadas de 2002 (quando terminou como número um do mundo), 2008 (vice-líder) e 2009 (número um).
Nos 36 anos do prêmio da WTA, apenas duas tenistas foram mais agraciadas do que ela: Steffi Graf (oito vezes) e Martina Navratilova (sete).
Serena, 31, teve um começo de temporada fraco. Caiu nas quartas de final do Aberto da Austrália e acumulou 10 vitórias e 2 derrotas de janeiro a março.
Mas, de abril a outubro, conquistou sete títulos, incluindo dois de Grand Slam (Wimbledon e Aberto dos EUA), o ouro olímpico, venceu 48 de 50 jogos e encerrou com o título do Masters.
Ela ainda foi campeã em duplas duas vezes, em Wimbledon e na Olimpíada, ao lado da irmã Venus.
“Sempre disse que se estiver jogando bem e fazendo duro direito, é realmente difícil me vencer”, afirmou ela após vencer o Master, em Istambul, no mês passado.
Serena é uma das estrelas que estarão no Gillette Federer Tour, na semana que vem.
Ela joga no dia 8 de dezembro (sábado), às 19h30, contra Victoria Azarenka, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Os ingressos podem ser comprados em www.ticketsforfun.com.br/GilletteFedererTour e nas bilheterias do Ibirapuera, das 12h às 20h.