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Seleção de handebol recomeça sem Deonise, Alexandra, Dani Piedade e Dara

Chegou a hora de recomeçar. Campeã mundial em 2013, a seleção brasileira feminina de handebol decepcionou ao cair nas quartas de final dos Jogos Olímpicos do Rio, diante da Holanda, em jogou que marcou a despedida de toda uma geração de atletas que fez história pelo Brasil.

O recomeço do trabalho, visando a Olimpíada de Tóquio, em 2020, será no Torneio Quatro Nações, a ser jogado entre 1 e 3 de dezembro, em Belém (PA), contra Cuba, Eslováquia e Uruguai. E, nesta competição, o técnico Morten Soubak já não vai contar com boa parte da base que defendeu a seleção na última década.

Ficaram foram da convocação nomes como a goleira Mayssa, a armadora Deonise, as pontas Alexandra e Fernanda, e as pivôs Dani Piedade e Dara. Mayssa, Deonise, Dani e Dará já haviam anunciado que não voltam a jogar pela seleção brasileira. Fernanda, de 27 anos, pediu dispensa dessa convocação, mas segue à disposição de Morten para o ciclo, enquanto Alexandra ainda não anunciou seu futuro.

Dos principais nomes da seleção, seguem na equipe a goleira Bárbara, a armadora-esquerda Duda e a central Ana Paula, além das pontas Samira e Jéssica. O restante do time será renovado.

“Obviamente que nosso trabalho agora não será um começo total, mas sim um recomeço. Temos que renovar em vários aspectos, não somente porque várias atletas de alto nível não estão mais disponíveis para a seleção”, comentou Soubak.

“Vamos dar chance para algumas atletas jovens e outras que fizeram parte do trabalho, mas que não ficaram na equipe para a Olimpíada. Vamos pensar muito nas características de cada uma e, possivelmente, criar outro jeito de jogar, de acordo com esse perfil, pois o anterior era muito baseado nas atletas que estavam”, acrescentou o treinador.

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