A seleção brasileira masculina de ginástica artística encerra neste domingo o período de duas semanas treinando junto com as equipes nacionais de Grã-Bretanha e Japão em Cancún, no México. De acordo com a CBG (Confederação Brasileira de Ginástica), o intercâmbio visa os compromissos deste ano, como o Mundial, e de todo o ciclo olímpico.

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“O período em que estamos aqui tem sido muito proveitoso e a troca de experiência com o Japão e a Grã-Bretanha é um dos fatores que contribuem para o sucesso disso. O Japão tem muita tradição, disciplina e conhecimento, além de promissores ginastas de nível internacional. A Grã-Bretanha tem um excelente trabalho a curto prazo e um treinamento de equipe muito forte, no qual temos que nos espelhar”, observou o coordenador da seleção, Leonardo Finco.

Ele também comentou a dificuldade de atender às demandas de atletas tão diferentes quanto os experientes Arthur Zanetti, Diego Hypolito e Sérgio Sasaki, e outros mais jovens, como Ângelo Assumpção, Henrique Medina Flores e Caio Souza.

“O quantitativo é grande e administrar diferentes necessidades não é fácil. Porém, sabíamos disso e nos preparamos para atender a todos. Alguns aspectos do trabalho são coletivos e outros individuais, assim podemos evoluir conforme a necessidade. Todos os ginastas vieram com os treinadores que os orientam durante todo o ano e isso, certamente, facilita o trabalho”, exaltou o coordenador.

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