Scheidt sente carinho pela competição

Foi no seuprimeiro pan-americano, há oito anos, que o iatista Robert Scheidt se sentiu integrante do grupo de atletas de elite que leva o nome do Brasil nas competições internacionais. Dois pans depois, com duas medalhas de ouro conquistadas na Classe Laser, em Mar del Plata, em 1995, e em Winnipeg, em 1999, Scheidt busca o tricampeonato em São Domingos serão 12 regatas. “Tenho carinho por esse torneio, boas lembranças, principalmente do Pan de 95, quando conheci atletas do Brasil com os quais nunca havia convivido. Me senti parte desse grupo.”

O iatista, hexacampeão mundial, pensou em não voltar a competir no pan, após Winnipeg. Mas mudou de idéia e as boas lembranças são responsáveis por isso, em grande parte. Scheidt vai velejar o Pan por uma medalha de ouro, mesmo sem conhecer a raia. “Naquela área, só velejei em Cancún.”

O argentino Diego Romero e os iatistas do Canadá e Estados Unidos são seus principais adversários entre os 12 barcos inscritos, uma flotilha pequena, o que facilita a disputa de regatas. “A largada passa a não ser tão importante e a ênfase nas regatas terá de ser na velocidade.” Disse que está bem melhor da tendinite no antebraço esquerdo que vem incomodando nessa temporada e que fez uma boa preparação para aquele que poderá ser o seu título de número 99.

Com relação a hospedagem disse que a Vila Pan-Americana não está distante e que será a mesma para todos. “Basta uma boa cama e um bom travesseiro para dormir…. Na vila, todos teremos de comer o prato que estiver na mesa.”

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