Adversários no Mundial de Star, que começará a ser disputado oficialmente no sábado, no Rio de Janeiro, os brasileiros Robert Scheidt e Lars Grael terão estratégias semelhantes na competição. Os dois velejadores, que apostam em uma disputa equilibrada, acreditam que a regularidade de resultados nas regatas será fundamental na luta pelo título.
“Poderia falar os nomes de umas 15 duplas em condições de vencer aqui no Rio”, disse Scheidt. “A concorrência não será fácil e, por isso, a intenção é ter cautela na largada para não escapar e acabar tomando uma punição. O campeonato tem apenas seis regatas e vamos precisar de muita concentração”, completou.
O nível de disputa no Rio de Janeiro deve ser elevado já que a competição, já que 11 dos velejadores inscritos já foram campeões mundiais na classe Star. Atuais campeões, os norte-americanos George Szabo e Rick Peters vão defender o título no Brasil.
Terceiro lugar no Mundial de 2009, realizado na Suécia, Lars Grael considera ser impossível prever o resultado da competição. “A primeira regata tem tudo para ser equilibrada porque a previsão é de vento fraco. É impossível apontar um favorito”, disse Lars, que já está com a estratégia traçada. “São apenas seis regatas e a regularidade é fundamental.”