Assim que o Manchester City revelou nesta terça-feira o interesse são-paulino na contratação do atacante Robinho, o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, desmentiu a informação. Mas, pouco tempo depois, outro dirigente do clube, o vice-presidente de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, acabou confirmando a negociação.
“Fomos procurados por empresários dizendo que o técnico Roberto Mancini gostaria que o Robinho jogasse no São Paulo pelo fato de ter maior projeção internacional e disputar a Libertadores. A partir disso, o São Paulo se interessou”, contou Carlos Augusto de Barros e Silva, desmentindo seu próprio colega de diretoria.
Com isso, o São Paulo entra no negócio e tenta tirar Robinho do Santos, que já dava a contratação como certa. A diretoria santista, por outro lado, continua procurando parceiros para viabilizar o pagamento dos salários do jogador, que seriam de R$ 1 milhão mensais enquanto ele ficasse no futebol brasileiro – até agosto.