O Palmeiras dá mais um passo importante na noite desta segunda-feira para mudar o estatuto e a forma da eleição presidencial do clube. Os candidatos passarão por um crivo dos conselheiros e, sendo aprovados, estarão aptos para concorrer ao pleito.

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De acordo com decisão ocorrida em Assembleia Geral no clube, realizada em junho, para se candidatar à presidência é necessário ter a aprovação de pelo menos 15% do Conselho Deliberativo. Com cerca de 280 conselheiros, a previsão é de que 42 votos seja suficiente.

A tendência é que as três chapas registradas passem pelo filtro e sejam confirmadas na disputa. A eleição ocorre no final de novembro. A data ainda não foi oficializada, mas o pleito deve acontecer no dia 29.

Pela primeira vez na história do Palmeiras, o sócio do clube poderá votar e terá que optar por uma chapa. Anteriormente, só votavam conselheiros e poderiam escolher presidente e vices de chapas distintas.

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O presidente Paulo Nobre concorre à reeleição e sua chapa é formada com os mesmos vices que trabalham com ele atualmente: Maurício Galiotte, Genaro Marino, Antonino Jesse Ribeiro e Victor Fruges. Outra chapa tem Wlademir Pescarmona como candidato à presidência e os vices são Luiz Gonzaga Belluzzo, João Gaviolli, Carlos Degon e César Maluco. Outro candidato é Luiz Carlos Granieri. Os vices serão Antônio Henrique Silva, Osimar Morais, Faustino e Flávio Buongermino.

Enquanto isso, os jogadores descansam. Neste domingo e nesta segunda, eles ganharam folga e voltam aos treinamentos nesta terça, na Academia de Futebol. O time volta a campo no domingo no clássico contra o Santos, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

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