Cleber Santana chega no Atlético com status de sonho realizado não só da diretoria, como do técnico Adilson Batista. O volante era pretendido pelo Furacão desde 2001, quando ele apareceu para o futebol nacional jogando no Sport. Adilson Batista, quando no comando do Cruzeiro, também tentou a contratação do jogador.

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Depois do time pernambucano, Cleber viveu outra boa fase, desta vez no Santos, onde ganhou destaque novamente. Mas depois que foi para a Espanha, defender o Atlético de Madri, não foi mais o mesmo.

Agora ele vira realidade, ainda que tardia, de um sonho atleticano e quer no novo clube reencontrar um espaço para jogar, depois de ser preterido por Paulo César Carpegiani no São Paulo.

E se o objetivo é voltar a jogar, Cleber parece te feito a escolha certa. Hoje ele deve ser titular contra o Atlético-MG. “Eu estava treinando forte e, independente de não estar nos planos do Carpegiani, vinha fazendo meu trabalho sempre com profissionalismo. Tive a felicidade de vir para outro grande clube e espero fazer um segundo semestre maravilhoso”, diz.

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Cleber diz desconhecer o motivo que tenha feito Carpegiani o “rejeitar”, mas prefere não polemizar declarando que respeita a opção do ex-comandante e também do Furacão.

Para ele, não vale mais a pena falar sobre o assunto. O foco agora é mostrar serviço e voltar a ser titular. “Não estava tendo espaço com o Carpegiani e tinha que procurar outro clube. Tive outras [propostas], mas escolhi o Atlético pela estrutura, grandeza e pela torcida maravilhosa”, elogia.

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