A chave para a vitória do Corinthians foi Ronaldo. Essa constatação foi unânime entre atletas e comissão técnica rubro-negra. No entanto todos ressaltaram a boa partida realizada pelo Furacão e que poderia ter contado com melhor sorte caso Wallyson tivesse convertido as oportunidades que teve. Coisas do futebol.

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“Tivemos chances claras para matar antes de tomarmos os gols. Poderia ter sido diferente”, comentou Rafael Moura elogiando o garoto Wallyson “que terá um futuro muito promissor no Brasileirão”.

“Tivemos chances, mas não conseguimos. O Ronaldo se movimenta muito e fez a diferença. Mas fizemos boa apresentação”, comentou o capitão Antônio Carlos. Para o zagueiro Gustavo, o Atlético mostrou que tem qualidade e que a partida em Curitiba foi preponderante para a definição da vaga. “Ficamos tristes com a desclassificação. Para mim, a penalidade não foi e o jogo foi decidido nos detalhes. Na verdade (a classificação) foi definida na Arena, quando tomamos aqueles dois gols no final. Aqui a vantagem era mínima e sabíamos da pressão e das dificuldades que encontraríamos. Agora é levantar a cabeça para estrear bem no Brasileirão”, disse o defensor que espera ter nova chance na equipe titular.

A arbitragem também não cooperou usando pesos diferentes em suas marcações. Se a penalidade sobre Ronaldo existiu, ele também poderia ter marcado em Márcio Azevedo que teve passagem impedida pelo zagueiro alvinegro no começo do jogo.

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O nome Ronaldo falou alto, segundo Geninho. “Depois do pênalti ficou complicado, que foi marcado mais pelo nome do que pela falta”, comentou o técnico atleticano.