O meia Roger, irritado por ser chamado de ‘chinelinho’, resolveu apelar: propôs trabalhar de graça. ‘Coloquei ao Kléber Leite (vice de futebol) que não quero receber salário enquanto estiver me recuperando de lesão’, justificou o meia, que ganha R$ 200 mil por mês e não joga como titular desde 8 de setembro. O dirigente recusou a proposta.
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