O técnico Roberto Fonseca não poupou críticas ao árbitro. Na sua visão, Francisco Assis Almeida Filho (CE) aplicou pesos e medidas diferentes. “Tivemos um pênalti no primeiro tempo que ele não deu. Nós dávamos carrinho e era falta. Do outro lado, o jogo seguia. Aí é difícil”, desabafou. Se não gostou do apito, o treinador foi só elogios aos seus jogadores.

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“Vocês podem não saber, mas tivemos alguns jogadores indo pro sacrifício. Mostraram que são guerreiros e esse é o sentimento que a Série B exige”, afirmou. A dificuldade que o time encontrou, ontem, é “só o começo”, na avaliação do técnico. “Daqui pra frente, as dificuldades serão ainda maiores. Temos é que seguir com esse comprometimento”.

Para ele, a garra que o time vem apresentando é o que o torcedor quer ver. “Temos que ser um espelho do torcedor. Luta não vai faltar nunca a esse time e, quando não der na técnica, vamos atrás do resultado na superação”, destacou o técnico, numa referência a Jefferson Maranhão, um dos melhores em campo e que jogou sob medicação para combater uma forte virose.

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